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CLIMA DE SEGURANÇA DO PACIENTE E PRESENTEÍSMO EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

Nome: JÉSSICA LUANA SANTOS CRUZ
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 27/05/2020
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
FLÁVIA BATISTA PORTUGAL Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
CÂNDIDA CANIÇALI PRIMO Suplente Interno
DANIELA CAMPOS DE ANDRADE LOURENÇÃO Examinador Externo
ELIANE DE FÁTIMA ALMEIDA LIMA Examinador Interno
FLÁVIA BATISTA PORTUGAL Orientador
LEILA MASSARONI Suplente Externo

Resumo: Introdução: A cultura de segurança do paciente oferece perspectivas para a
compreensão das experiências vividas em ambientes organizacionais. O
presenteísmo é um fenômeno que afeta negativamente a qualidade do cuidado nas
organizações de trabalho. Assim, identificar e fortalecer os fatores que permeiam a
cultura de segurança e investir na saúde do trabalhador configuram-se estratégias
para a redução de danos e promoção da segurança do paciente nas instituições.
Objetivo: Avaliar o clima de segurança do paciente e o presenteísmo na unidade de
cuidados intensivos de um hospital universitário sob a perspectiva dos profissionais.
Metodologia: Trata-se de um estudo transversal; cuja investigação foi fundamentada
a partir da aplicação de um questionário sociodemográfico e das escalas Stanford
Presenteeism Scale (SPS-6) e Safety Attitudes Questionnaire (SAQ) – Short Form
2006, nos meses de outubro e novembro de 2019. Os participantes foram 77
profissionais pertencentes as equipes de enfermagem, fisioterapia e medicina
selecionados por meio de amostragem não probabilística por conveniência. A análise
dos dados foi realizada com Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) versão
22.0 Resultados: O escore total do SAQ obteve média de 69,16 (DP ±10,45); o
domínio satisfação no trabalho obteve a maior pontuação, com média de 79,26 e
mediana 85 e a pontuação mais baixa foi de percepção da gerência, cuja média foi
52,27 e mediana 50. Entre os pesquisados, 46,8% dos participantes relatam que
necessitaram de afastamento do trabalho. O presenteísmo foi relatado por 51,9% dos
participantes, e destes 40% obtiveram escore menor do que18 na SPS-6, indicando
comprometimento do trabalho. A média da SPS-6 foi de 20,18 (DP ± 4,78). Não foram
encontradas associações entre os domínios do SAQ e o absenteísmo. Foi encontrada
correlação negativa entre o escore do SPS-6 e o domínio do SAQ percepção do
estresse. Conclusão: Os escores dos domínios do SAQ alertam para a necessidade
da adoção de estratégias que busquem fortalecer o clima de segurança na instituição.
Reduzir o presenteísmo e o estresse são ações que contribuem para um maior
desempenho no trabalho, podendo resultar em melhorias na qualidade em saúde.

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