Conhecimentos, atitudes e práticas dos profissionais de saúde acerca do tratamento da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis

Nome: ANA PAULA RODRIGUES COSTA
Tipo: Dissertação de mestrado acadêmico
Data de publicação: 04/07/2022
Orientador:

Nomeordem decrescente Papel
CAROLINA MAIA MARTINS SALES Co-orientador
ETHEL LEONOR NOIA MACIEL Orientador

Banca:

Nomeordem decrescente Papel
ADRIANA ILHA DA SILVA Suplente Interno
CAROLINA MAIA MARTINS SALES Coorientador
ETHEL LEONOR NOIA MACIEL Orientador
LARISSA SOARES DELLANTONIO Suplente Externo
NOEMIA URRUTH LEÃO TAVARES Examinador Externo

Páginas

Resumo: Introdução: A Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis (ILTB) afeta um quarto da população mundial. É definida como um estado de resposta imune persistente à estimulação por antígenos de Mycobacterim tuberculosis (MTB) sem evidência de doença ativa. Objetivo: Analisar conhecimentos, atitudes e práticas (CAP) do Tratamento da Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis pelos profissionais de saúde da atenção básica e em unidades de tratamento da Tuberculose. Métodos: Estudo de corte transversal sobre os conhecimentos, atitudes e práticas, realizado com 17 prescritores e 37 dispensadores do tratamento de ILTB, onde foi aplicado um questionário semiestruturado, organizado em três blocos que abordaram a situação sociodemográfica e dados gerais, aspectos relacionados ao conhecimento sobre ILTB, e prescrição ou dispensação da Isoniazida (H) na unidade de saúde. Resultados: Houve um predomínio do sexo feminino em ambas categorias, com enfermeiros prescrevendo tratamento de ILTB. Profissionais não farmacêuticos (médico, enfermeiro, nível médio de enfermagem e de farmácia) dispensando Isoniazida. Os prescritores tem menos de 03 anos de experiência profissional, diferente dos dispensadores que são mais experientes. Ambos atuam há menos de 03 anos na Unidade de saúde atual e a maioria não se capacitou em ILTB. Há conhecimento adequado dos prescritores e dispensadores sobre a indicação da H para o tratamento ILTB e da ILTB primária, estratégias de controle da Tuberculose (TB), critérios de indicação de tratamento, há orientação quanto ao medicamento e sua utilização, e houve lacuna de conhecimento dos prescritores sobre vacinação BCG no recém-nascido que coabita com mãe com TB. A atitude de dispensação da H 300mg foi inadequada. Conclusão: É necessário promover a educação continuada para os profissionais a fim de que estejam sensibilizados e capacitados no atendimento aos usuários em tratamento de ILTB.

Acesso ao documento

Acesso à informação
Transparência Pública

© 2013 Universidade Federal do Espírito Santo. Todos os direitos reservados.
Av. Marechal Campos, 1468 - Bonfim, Vitória - ES | CEP 29047-105